Saiu na Comunidade Virtual em Vigilância Sanitária-COMVISA
Sonia Chaves
Gerente de Risco/Anvisa-HSE
Posicionamento da Anvisa quanto aos inibidores seletivos de COX-2
Desde a retirada do mercado do VIOXX® (rofecoxibe) em outubro do ano passado a Anvisa vem reavaliando a segurança dos demais inibidores seletivos de COX-2 registrados e comercializados no Brasil. Esse assunto esteve inclusive na pauta das duas últimas reuniões da Câmara Técnica de Medicamentos (CATEME), grupo de consultores da Anvisa, em 30 de novembro/1° de dezembro de 2004 e 15 e 16 de fevereiro de 2005. Após a segunda reunião a CATEME fez uma série de recomendações sobre o assunto, as quais foram divulgados pela Anvisa e que ganharam ampla divulgação pela imprensa.
As recomendações da CATEME foram tanto de ordem geral,
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aplicáveis a todos os coxibes, quanto dirigidas especificamente a determinados produtos desse grupo de medicamentos. De acordo com essas recomendações, a Anvisa determinou às empresas que fossem incluídas nos textos de bula de todos os coxibes advertências ou restrições de uso, por exemplo para menores de 18 anos e pacientes com doença cardiovascular conhecida.
Alguns pontos que permaneceram controversos serão discutidos na reunião da CATEME, já agendada desde o ano passado para os dias 12 e 13 de abril. A divulgação pública do posicionamento da Anvisa frente aos coxibes seria feita em seguida a essa reunião.
Hoje a agência reguladora americana FDA anunciou ter requisitado à Pfizer, Inc. que retirasse voluntariamente do mercado dos Estados Unidos o Bextra (valdecoxibe). No Brasil a Pfizer do Brasil S.A. tem registrados e comercializados o Bextra® (valdecoxibe), para administração oral, e o Bextra IM/IV® (parecoxibe), de uso parenteral. O parecoxibe é um profármaco do valdecoxibe, que é a forma ativa do medicamento. A requisição da agência americana teve como argumentos:
a) a falta de dados adequados da segurança cardiovascular do uso prolongado do Bextra, juntamente com o risco aumentado de eventos adversos cardiovasculares em ensaios clínicos de cirurgia de bypass coronariano, que o FDA considerou como poder ser relevante para o uso crônico do produto;
b) relatos de reações cutâneas sérias e potencialmente letais, incluindo mortes, em pacientes usando Bextra, risco esse de ocorrência imprevisível, tendo sido observado em pacientes com ou sem história de alergia a sulfa, e após uso de curta e longa duração;
c) falta de quaisquer vantagens demonstráveis do Bextra quando comparado com outros antiinflamatórios não esteroidais (AINEs).
O FDA também solicitou aos fabricantes de todos os AINEs que revisassem as bulas de seus produtos, para inclusões de alertas quanto ao risco de ocorrência de eventos cardiovasculares e gastrointestinais. Em conseqüência da medida tomada pelo FDA, a Agência Européia de Medicamentos (EMEA) e a agência canadense, Health Canada, solicitaram à empresa que suspendesse temporariamente a comercialização do Bextra.
A Anvisa tomou conhecimento da decisão do FDA e das demais agências durante o dia de hoje, quando também recebeu a mesma informação por parte da Pfizer do Brasil S.A. Em reunião realizada na sede da Agência com representantes da empresa, esta comunicou sua intenção de também suspender no Brasil a comercialização do Bextra e do Bextra IM/IV. Essa suspensão, de acordo com a legislação brasileira, é de duração temporária, e pode ser revertida desde que autorizada pela Anvisa.
A Anvisa, de forma coerente com o procedimento que vem adotando desde o final do ano passado quanto à questão dos coxibes, resolveu, de forma semelhante à decisão das agências européia e canadense, que a melhor solução seria a suspensão temporária de comercialização do Bextra e do Bextra IM/IV. Essa suspensão permitirá um maior aprofundamento dos pontos levantados pela agência americana, e admite como possível que esses produtos voltem a ser comercializados no país futuramente.
Os demais assuntos pendentes quanto a questões de segurança dos coxibes serão discutidos na reunião da CATEME, e depois divulgados, conforme o programado anteriormente. Enquanto isso, a Anvisa recomenda aos médicos e dentistas que sigam as "Recomendações para profissionais de saúde" que estão contidas no documento "Riscos e benefícios dos inibidores seletivos de COX-2: recomendações da Câmara Técnica de Medicamentos (CATEME)". A cautela quanto à prescrição e uso dos coxibes é extensível aos demais AINEs.
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Infecção pelo HIV/AIDS Infecção pelo HIV/AIDS - Disponibilidade de anti-retrovirais
Caros colegas
realizamos em nosso serviço todas as medidas recomendadas para o atendimento com acidentes biológicos, seguindo o protocolo conhecido por todos. Porém, temos a seguinte dificuldade: Não somos credenciados para o atendimento de pacientes HIV +, portanto não disponibilizamos no nosso arsenal farmacêutico dos anti-retrovirais. Solicitei à Secretaria do Estado de Saúde e ao hospital local (referência em HIV) que nos fornecesse um " KIT inicial" dos anti-retrovirais (enviando cópia do nosso protocolo, seguindo as doses recomendadas pelo MS) a fim de atendermos no prazo ideal (2 horas) os casos que houver indicação, até encaminharmos o funcionário para acompanhamento no ambulatório de referência ao atendimento de SIDA, tendo em vista que esse não funciona à noite, fins de semana
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e feriados. Para nossa surpresa não fomos atendidos, sendo a resposta que a medicação só é liberada para paciente sabidamente HIV+ (achei um absurdo). Felizmente até o momento não tivemos necessidade de usá-los.
Voces têm esse tipo de problema? Qual a sugestão para eu solucioná-lo?
Atenciosamente
Cláudia Diniz
Médica infectologista da Santa Casa de Montes Claros
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Divulgação de cursos e eventos Divulgação de Curso - SP
Curso: Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Realização: Hospital São Francisco de Ribeirão Preto
Público: Todas as instituições que prestem serviços de saúde(clinicas, hospitais, ambulatórios, laboratórios, centros de pesquisa, centro de reprodução entre outros. Estas devem por obrigatoriedade, segundo a RDC 306, entregar o Plano de Resíduos á ANVISA até junho de 2005.
Data: 13/05/2005 das 08:00 'as 18:00
Local: Hotel Ibis- Ribeirão Preto -SP
Investimento: R$ 150,00 (incluido material didático em apostila e em CD contendo toda a legislação sobre o assunto, palestras, experiências, e roteiro para elaboração do Plano de Resíduos)
Informações: (16) 607-3011 com Carlos das 8:00 'as 17:00
Informes e contatos Lista de Discussão por e-mail - Depoimento
Cumprimento a todos,
Somente quero socializar com todos os participantes do Grupo de Discussão do RB, que desde que cadastrei-me aqui, tenho ampliando tanto os conhecimentos, quanto os contatos profissionais e por que não de amizade, afina de contas, formamos uma rede de profissionais com um objetivo comum e obtendo o conhecimento compartilhamo-no com os demais. Agradeço a todos que "compromissadamente" têm colaborado para o crescimento coletivo deste grupo.
Um Grande Abraço ao Pessoal do RB,
Elisângelo Silva
Enfermeiro
COREN 001994
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Divulgação de cursos e eventos Divulgação de Curso - RJ
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR
2 a 23 de maio de 2005
Carga horária total - 40h
2ª, 4ª e 6ª (das 13:30 às 17:30h)
Exposição ocupacional ao raio X
Emergências - Primeiros socorros
Manuseio de perfurocortante
Uso abusivo de degermantes
Qualidade e biossegurança
Contenção biológica
Doenças virais
Equipamentos de proteção individual
Doenças emergentes e reemergentes
Gerenciamento dos resíduos
Obstetrícia biossegura
Vigilância sanitária
Riscologia química
Prions
Biossegurança no banco de leite humano
Doenças ocupacionais por patógenos sanguíneos
Agentes quimioterápicos, imunoterápicos - riscos profissionais
Responsabilidade civil, criminal e ética do profissional de saúde
MATRÍCULA: a partir de 01 de abril
Taxa: R$ 40,00
Vagas limitadas
Sesrão fornecidos certificados
Coordenadores: Hamilton Coelho e Silvio Valle
Local: Centro de Estudos Olinto de Oliveira
Av. Rui Barbosa, 716
Flamengo - RJ
Tel. (21) 2553-6504 ou 2553-0052 r. 5113
Pré-requisito: apresentar cópia do certificado de conclusão de curso superior
Corpo docente:
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Dra. Ana Cecília Pedrosa de Azevedo - Fiocruz
Prof. Fernando Guilherme Costa - Aeronáutica
Dr. Franz Reis Novak - Fiocruz
Prof. Hamilton Coelho - Fiocruz
Dr. Hermann Schatzmayr - Fiocruz
Dr. Ivo Monteiro de Barros - UFF
Dr. João Aprígio Guerra de Almeida - Fiocruz
Profa. Kátia Liberato - Fiocruz
Prof. Luiz Guilherme Pessoa da Silva - Fiocruz/Pro Matre
Dra. Maria de Lourdes de Oliveira Moura - Vig. Sanitária RJ
Dra. Marguerita Abdala -Vig. Sanitária RJ
Prof. Marco Antonio F. da Costa - Fiocruz
Prof. Paulo Roberto Carvalho - Fiocruz
Prof. Silvio Valle - Fiocruz
Tem-Cel Médico Túlio Fonseca Cheli - Exército
Dra. Valéria Michielin Vieira - Fiocruz
Divulgação de cursos e eventos Divulgação de evento científico - SP
Prezados Profissionais interessados no Gerenciamento Ambiental para Setor Saúde!
A escolha dos temas, enfoque e docentes das atividades abaixo, tiveram por critério a aplicabilidade do conhecimento de processos ambientais nas instituições de serviços de saúde nos seus aspectos gerenciais práticos (aplicados no dia a dia do profissional).
1- WORKSHOP (GRATUÍTO):
· Tema: GERENCIAMENTO AMBIENTAL PARA SETOR SAUDE, PRINCIPAIS FATORES - Uma panorâmica introdutória sobre o gerenciamento ambiental setor saúde, abordando os principais fatores da função: Resíduos, legislação (normas e resoluções técnicas), processos, programas, equipes e pontos críticos do manejo de resíduos, entre outros.
· Data e Local: 26 de abril - Rua Bela Cintra,
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1032 (esquina com Av. Paulista, próximo estação Consolação do Metrô) - 9:00 às 11:30 horas
Palestrante: Nairson de Oliveira, Especialista na Implementação Manutenção de Sistemas de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental.Técnico em mecânica com graduação em direito, Lead Assessor ISSO 9001, e 14001. Carreira desenvolvida em empresas multinacionais e nacionais nos segmentos industrial e hospitalar. Experiência no mapeamento e revisão de processos , implementação de sistemas de gestão da Qualidade e Gestão Ambiental, bem como de Acreditações Hospitalares, auditorias de Sistemas de Gestão , treinamento de equipes em todos os níveis hierárquicos. Atualmente é analista da qualidade e meio ambiente do Hospital Israelita Albert Einstein.
· Informações e Inscrições: Click: http://www.maisprojetos.com.br/agenda/programacao.htm
2- CURSO PGRSS -
Temática: Leitura e Interpretação das Normas e Resoluções Técnicas (Anvisa - RDC-306/CONAMA 283), e Introdução a formação de consultores internos em gestão ambiental para elaboração e implantação do PGRSS - Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde em conformidade com as normas e resoluções técnicas ANVISA/CONAMA.
Data e local: 12/05/2005 - Hotel Heritage - Cerqueira César - São Paulo/SP (02 quadras da Av. Paulista) - 8 horas
CONTEUDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Gestão Ambiental - As boas práticas ambientais, Leitura e Interpretação das normas e resoluções técnicas ANVISA RDC 306 e CONAMA 383, PGRSS - Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços da Saúde.
Inscrições/Informações: http://www.maisprojetos.com.br/agenda/info_cursos_saude.htm
3- OUTDOOR TRAINING:
Temática: Os principais fatores para o sucesso da implantação de programas de Gerenciamento Ambiental para o Setor Saúde (PGRSS)
Público Alvo: Profissionais que exerçam funções de liderança e ocupam cargos de comando nas instituições de Serviços de Saúde que tenham interesse no desenvolvimento humano pessoal e de sua equipe para implantação de Sistemas de Gerenciamento Ambiental com ênfase no PGRSS (Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) para atendimento das exigências legais das normas e resoluções técnicas ANVISA RDC 306/CONAMA 283 que entram em vigor em junho de 2005.
Data e Local: 20 e 21 de maio de 2005, Base 84, Fazenda Potira/SP - 2 dias.
Informações e inscrições: http://www.maisprojetos.com.br/outdoor_training.htm
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Divulgação de cursos e eventos Divulgação de Curso - SP
Curso: Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Realização: Hospital São Francisco de Ribeirão Preto
Público: Todas as instituições que prestem serviços de saúde(clinicas, hospitais, ambulatórios, laboratórios, centros de pesquisa, centro de reprodução entre outros. Estas devem por obrigatoriedade, segundo a RDC 306, entregar o Plano de Resíduos á ANVISA até junho de 2005.
Data: 13/05/2005 das 08:00 'as 18:00
Local: Hotel Ibis- Ribeirão Preto -SP
Investimento: R$ 150,00 (incluido material didático em apostila e em CD contendo toda a legislação sobre o assunto, palestras, experiências, e roteiro para elaboração do Plano de Resíduos)
Informações: (16) 607-3011 com Carlos das 8:00 'as 17:00
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(16) 607-3032 com Enfermeira Karina (manhã)
Karina Fonseca
Enfermeira Hospital São Francisco de Ribeirão Preto
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Conceitos e condutas gerais Paciente-fonte com sorologias negativas
Caros colegas .
Estou precisando matar uma pequena dúvida.espero que possam me ajudar.
Profissional de saúde ao sofrer acidente com material biológico ,com fonte sabidamente conhecida e com sorologias negativas tanto para HIV ,HEPB E C.Esse profissional deverá seguir o acompanhamento em 6 sem ,3 meses ,6 meses?.Ou poderá receber alta ,pois a fonte é negativa?Ou devemos acreditar que o paciente pode esta na janela imunologica e devemos fazer todo o protocolo?
Atenciosamente
Ana Cristina
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Legislação e normatizações Legislação - Instalação de Autoclave
Boa tarde a todos, estamos implantando uma autoclave pequena em um Centro Médico que ira disponibilizar executar pequenas cirurgias, existe alguma legislação qto a instalação, e adequações do ambiente. Desde já fico grato pela atenção de todos, e gostaria de salientar que admiro muitos colegas da lista que disponibilizão informações desde técnicas até culinárias (gosto muito de sushi mas esta semana vou dar um tempo). Abraços a todos!
Peterson Lucio Moreira . * .
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Doenças emergentes, alertas sanitários Alerta OMS - Vírus da Gripe
Para leitura.
Paulo Roberto Rebello
OMS alerta para envio de amostras de vírus letal de gripe a 18 países
A Organização Mundial de Saúde pediu nesta quarta-feira a destruição de um vírus de gripe enviado a laboratórios em todo o mundo para testes e que poderia causar uma pandemia da doença.
- O vírus poderia causar uma epidemia global de gripe. Foi uma decisão pouco acertada enviá-lo - disse o coordenador do programa de gripe da OMS, Klaus Stohr.
Stohr ressaltou que "há um risco, pode-se dizer que baixo e não há por que assustar-se", já que os laboratórios estão habituados a tratar com materiais perigosos e adotam medidas de biossegurança.
Ele acrescentou que "os riscos para a população geral são baixos", ainda que recomendou,
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como medida de precaução, a destruição total das amostras.
O cientista explicou que amostras de vírus foram enviadas a 3.747 laboratórios de 18 países como parte de testes rotineiros que se fazem todos os anos. Mas a Agência Canadense de Saúde Pública comunicou, no dia 26 de março, que um laboratório do país identificou o vírus A/H2N2, similar ao que circulou em 1957 e 1958, causando a chamada pandemia de gripe asiática e ressurgiu em 1968.
O vírus matou 1 a 4 milhões de pessoas em 1957.
A OMS alertou que "as pessoas nascidas depois de 1968 podem ter imunidade limitada a esse vírus, que não se incluiu em nenhuma das vacinas trivalentes contra a gripe".
A OMS ressaltou que o laboratório canadense que identificou o vírus letal tomou medidas de proteção e vigilância e que se iniciou uma investigação que levou até o laboratório americano do College of American Pathologist.
A organização distribuiu amostra do H2N2 pela primeira vez em 2004 e depois em fevereiro deste ano, como parte dos testes científicos rotineiros sobre o vírus da gripe.
61 laboratórios fora dos EUA receberam o H2N2. A OMS disse já ter entrado em contato com todos, pedindo a destruição das amostras. Nos EUA, o Departamento de Saúde ainda está identificando os possíveis laboratórios receptores.
[2] Data: 14 Abr 2005 13:12:00
De: Kátia Watanabe katia.watanabe@anvisa.gov.br
Fonte: Agência Saúde 13 Abr 2005 [editado]
Vírus letal: amostras enviadas ao Brasil já foram destruídas
O Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), informa que as amostras do vírus causador da epidemia de influenza de 1957 (A/H2N2), enviados a dois laboratórios brasileiros, foram destruídas na noite desta terça-feira (12 de abril).
As amostras foram enviadas por engano pelo Colégio Americano de Patologistas a 3,7 mil laboratórios no mundo, integrando kits com dezenas de amostras de vários tipos de vírus, entre eles os laboratórios privados brasileiros Fleury e do Hospital Albert Einstein, no estado de São Paulo.
O Colégio Americano de Patologistas é uma entidade que realiza testes de proficiência de laboratórios no mundo todo, enviando amostras de microorganismos.
Os laboratórios devem identificar os micróbios e enviar as respostas para o Colégio. As amostras do A/H2N2 foram incluídas por engano no kit de testes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) notificou o Ministério da Saúde na tarde de ontem (12 de abril). No mesmo dia, os dois laboratórios foram informados pelo Ministério da determinação de destruir as amostras.
O Ministério da Saúde enviará para a OMS a confirmação da destruição das amostras hoje à tarde.
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