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EPI, EPC, Precauções e Isolamentos Equipamentos de proteção individual - Calçados fechados
Prezados "co-listeiros" !
Alguém tem conhecimento de legislação a respeito do uso de calçados fechados na área assistencial(equipe médica, enfermagem, laboratório,etc) no sentido de prevenir acidentes, inclusive de exposição à material biológico??
Já tivemos casos aqui no HC de profissionais atingidos por agulhas no dorso do pé, por estarem utilizando calçados tipo "sandálias", em decorrência do calor desta época do ano.
Já encontramos orientações quanto ao uso de calçados/EPI impermeáveis e fechados no serviço de lavanderia, mas ainda nada para a área assistencial.
Agradeço antecipadamente
um abraço a todos
Vinicius Guterres de Carvalho
Médico do Trabalho
, Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Serviço de Medicina Ocupacional
Unidade SESMT
Resíduos de Serviços de Saúde Contaminação ambiental - Lixões e aterros sanitários
Correio Braziliense, 12/01/2005, Brasil
1,3 milhão em perigo
Existem 15 mil áreas contaminadas por substâncias tóxicas no país. Ministério da Saúde constatou que, em quase todas as regiões brasileiras, a população está adoecendo. São Paulo é o estado mais crítico
Samanta Sallum
Da equipe do Correio
Levantamento do Ministério da Saúde revela o mapa da contaminação ambiental no Brasil e conclui que a população está adoecendo por causa da poluição do solo e da água. O estudo aponta que hoje há 1,3 milhão de pessoas expostas diretamente ao perigo. São moradores próximos às 15 mil áreas identificadas no relatório da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Nesse diagnóstico nacional, a que o Correio teve acesso, o estado de São Paulo aparece como a região mais crítica. Tem 157
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áreas de contaminação, que colocam em risco 470 mil pessoas.
A população de Pernambuco é a segunda mais ameaçada do país. O estado tem 83 áreas mapeadas, que representam risco para 287 mil habitantes. No Rio de Janeiro foram encontradas 70 regiões problemáticas. O número de pessoas expostas chega a 146 mil (leia mapa).
Minas Gerais chega a ter 198 mil moradores expostos a 41 focos de contaminação.
O trabalho do Ministério da Saúde foi concluído em dezembro, mas os dados ainda estão sendo analisados para divulgação oficial, nos próximos dias, pela página do órgão na internet. O ministério vai definir 600 áreas prioritárias para uma intervenção dos órgãos públicos de saúde. Os locais serão selecionados por dois critérios: tempo de existência e tamanho da população em risco.
Tipos diferentes
Há cinco tipos de contaminação do solo identificados pelo Ministério da Saúde que podem causar danos à saúde pública. Os lixões, por exemplo, contaminam o solo com um líquido altamente tóxico, chamado chorume, que polui também a água do lençol freático. As atividades petroquímicas, de extração mineral, siderúrgicas, fábricas e galpões de agrotóxicos também estão listados como causadores de contaminação.
Outro fato que preocupa o Ministério da Saúde é a contaminação do solo por vazamento de combustível de postos de gasolina. Em São Paulo, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) estima que um terço dos 7,5 mil postos tenham problema de vazamento.
Os dados do Ministério da Saúde foram encaminhados ao Ministério Público, que requisitou as informações para estudar ações contra os responsáveis pelos crimes ambientais. ''Esse problema é de saúde e de polícia. Poluir é crime. Prefeitos responsáveis, por exemplo, pelos lixões, podem ser processados'', destaca o procurador da República, Alexandre Camanho.
''O objetivo do nosso trabalho é orientar as secretarias de saúde dos estados para que saibam lidar com o problema. Vamos oferecer treinamento, em parceria com estados e municípios, para enfrentar tais situações'', explicou Guilherme Franco Netto, responsável pela Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde do Ministério da Saúde. ''O problema é maior do que pensávamos. Nossa projeção era de que havia seis mil áreas contaminadas, no máximo'', comentou.
Crianças
Há casos emblemáticos de contaminação do solo no Brasil que preocupam o Ministério da Saúde. Um deles está no Rio de Janeiro. Cerca de 1,4 mil pessoas foram expostas durante décadas à ação do HCH, um produto altamente tóxico usado como inseticida. Popularmente conhecido como pó de broca, toneladas do produto foram abandonadas na área chamada Cidade dos Meninos, em Duque de Caxias. O material contaminou o solo, a água subterrânea, animais e vegetação da região atingindo uma área de pelo menos 70 mil metros quadrados. Cerca de 200 famílias permanecem no local expostas e o Ministério da Saúde já providencia a remoção. ''Temos de ser indenizados pelos danos que sofremos e nossa saúde tem de ser monitorada'', reivindica Zeni Melo Ferreira, presidente da associação de moradores.
Em Santo Amaro da Purificação, cidade baiana de 48 mil habitantes, cerca de 500 mil toneladas de apara de chumbo contaminaram pessoas, ruas, o rio Subaé e o estuário da Baía de Todos os Santos.
Herança de uma fábrica de chumbo francesa que faliu em 1993. Estudo da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) constatou ano passado que, entre a população moradora próxima à empresa, a dose de ingestão de chumbo em crianças supera em 11,7 vezes o limite máximo aceito pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo a Associação das Vítimas de Contaminação por Chumbo, 574 pessoas têm a substância no organismo.
A fábrica de chumbo fechou, mas responde a processos na Justiça.
O procurador Alexandre Camanho foi autor da ação que responsabiliza a empresa francesa Plumbum Mineração e Metalúrgica pela contaminação em Santo Amaro. Em Bauru, São Paulo, constatou-se, em 2002, que 300 crianças também estavam contaminadas. A fábrica de baterias Acumuladores Ajax foi acusada de ser responsável pela contaminação por chumbo.
O problema é maior do que pensávamos. Nossa projeção era de que havia seis mil áreas contaminadas, no máximo Guilherme Franco Netto, coordenador-geral de Vigilância Ambiental em Saúde.
Poluir é crime. prefeitos responsáveis, por exemplo, pelos lixões, podem ser processados Alexandre Camanho, procurador da República
O número
470 mil pessoas vivem próximas a áreas contaminadas em São Paulo Identificadas 24 áreas de risco no DF
No Distrito Federal, foram identificadas 24 áreas com solo potencialmente contaminado e população sob risco de exposição. De acordo com o diagnóstico do Ministério da Saúde, 17 mil pessoas podem sofrer danos à saúde devido à poluição causada por lixões e pelo mau armazenamento de combustível.
O estudo aponta que seis mil pessoas estão diretamente ameaçadas pelos lixões, principalmente o do depósito do Jóquei Club, conhecido como Lixão da Estrutural. O governo também identificou seis usinas de asfalto que podem representar risco e nove regiões afetadas ou que tenham risco de vazamento de combustível. Uma delas está próxima a Sobradinho, onde um grave vazamento contaminou o sangue de 21 pessoas com benzeno - produto altamente tóxico e cancerígeno.
O combustível vazou em 2002 dos tanques do posto Brazuca, contaminando o solo e o lençol freático. Os moradores consumiram água contaminada, que era retirada de poços artesianos da região. As famílias foram removidas das chácaras onde moravam e agora vivem em casas alugadas no Lago Norte, pagas pela Petrobras. A empresa até hoje faz no local a retirada de benzeno do lençol freático.
O procurador Alexandre Camanho, representando o Ministério Público Federal, ajuizou ação contra a BR Distribuidora (subsidiária da Petrobras) pelo dano causado. ''Meio ambiente e saúde humana estão diretamente ligados. Não se pode permitir a negligência de empresas poluidoras'', destaca.
Parque Nacional
Poços de monitoramento estão sendo perfurados agora na área do Lixão da Estrutural e no Parque Nacional para que seja realizada análise da qualidade da água do lençol freático. A pesquisa para controlar o nível de contaminação na região é do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Por meio do Programa de Saneamento Básico (Prosab), o órgão liberou dinheiro para que o trabalho seja iniciado a partir desse ano por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB).
''Assim, poderemos checar o estado em que a água subterrânea sai do lixão e como chega ao parque. Como a área do lixão não foi impermeabilizada, nosso receio é que algum tipo de contaminação migre em direção ao córrego do Acampamento e ao do Cabeceira do Valo'', explica Sérgio Koide, orientador de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos da UnB. Ele é um dos pesquisadores que estarão à frente do trabalho de monitoramento da água, que foi autorizado pela Belacap, órgão do governo que responsável pelo lixão.
Koide explica que, como o lixo não foi devidamente coberto durante muitos anos, a água das chuvas contaminadas pelos resíduos se infiltraram no solo. ''A situação do Lixão já foi bem pior do que é hoje. Mas o fato é que não é um aterro sanitário, não atende às normas ambientais'', reforça. (SS)
Mensagem encaminhada pela colega Sonia Penteado
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O Programa Nacional de Controle de Qualidade divulga:
Caros,
Fomos informados da ocorrência de um surto de difteria no Paraguai, conforme segue:
Informações sobre o surto:
O primeiro caso suspeito foi notificado no dia 09/12/2004 (SE 49). Era uma criança de 6 anos, sem caderneta de vacinação, que apresentou os primeiros sintomas no dia 04/12/2004, quando foi diagnosticado um quadro de faringite com placas. O resultado da cultura para Corynebacterium diphtheriae foi negativo, pois a criança já estava em uso de antibiótico há 5 dias. A criança evoluiu para o óbito no dia 11/12/2004. Na semana 50 (16/12/2004) notificou-se um outro caso. Uma criança de 10 anos, da qual coletou-se espécime clínico para cultura no dia do atendimento. Essa criança foi atendida
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no hospital onde o 1º caso foi à óbito. Dentre as ações de vigilância e controle realizadas, destaca-se busca ativa de casos, revisão de prontuários, vacinação de bloqueio e quimioprofilaxia, quando indicado. Até o dia 03/01/2005, foram notificados 27 casos suspeitos e 99 contatos. Os casos suspeitos eram procedentes de 11 distritos de 4 distintas regiões, a saber: IX Región Sanitária-Central; IX Región Sanitária-Paraguari; IV Región Sanitária-Guairá; XVIII Región Sanitária-Capital. Confirmou-se 3 casos por cultura: a criança notificada na 50ª SE, uma criança de 10 anos, contato do caso que foi à óbito e uma mulher de 39 anos, aparentemente sem nexo epidemiológico com os casos anteriores. Foram confirmados como portadores assintomáticos a mãe e o pai, respectivamente dessas duas crianças. A criança de 6 anos que foi à óbito confirmou-se por vínculo epidemiológico.
(Fonte: Paraguai. Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social. Informe Ejecutivo de Actividades. Investigación de Brote de Difteria. 01/01/2005)
Orientação para todas as UF:
Tal situação reforça a importância da vigilância e o controle da difteria, a divulgação da definição de caso suspeito, bem como estar atento para a ocorrência de quadros graves de faringite, de amigdalite, visto que com a diminuição importante do número de casos da doença no Brasil, os trabalhadores e serviços de saúde podem estar menos atentos à identificação e ocorrência da mesma em nosso meio.
Orientação para Mato Grosso do Sul e Paraná:
Também é importante que os estados que fazem fronteira com o Paraguai estejam particularmente atentos à ocorrência da difteria em seu território e à necessidade de reforçar as ações de vigilância e das medidas de prevenção, em especial da vacinação de rotina, pois está comprovada a circulação do agente etiológico. Assim, solicitamos que nos retornem por e-mail, as medidas que foram adotadas no Mato Grosso do Sul e no Paraná, frente a essa situação.
Certa de sua atenção, colocamo-nos à disposição para esclarecimentos adicionais.
Divulgação de cursos e eventos Divulgação de evento científico - Resíduos de Serviços de Saúde - Pará
A todos dos site, gostaríamos de informar que a ASPACIH (Associação Paraense de Profissionais de Controle de Infecção Hospitalar) está retomando suas atividades para 2005!
E agora dia 27 de janeiro estaremos com o Simpósio sobre Resíduos de Serviços de Saúde: entre a Teoria e a Prática. Discutindo a nova RDC da ANVISA 306/2004.
Divulguem aos interessados por favor.
Local: Hospital Universitário João de Barros Barreto (auditório) das 18 às 22 horas.
marsola
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Divulgação de cursos e eventos Divulgação - Seminário – Resíduos de Serviços de Saúde
LANÇAMENTO EM 2005 - PROJETO SAÚDE AMBIENTAL -
PRIMEIRA FASE
" O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - PGRSS - O PROTOCOLO DE SAÚDE AMBIENTAL "
DAS PRÁTICAS, SEGUNDO AS NOVAS REGULAMENTAÇÕES DE SAÚDE & MEIO AMBIENTE
ANVISA 306/2004
CONAMA 283/ nova edição (trâmite)
16- 17 e 28 de março de 2005
OBJETIVOS:
- A discussão científica dos aspectos conceituais e práticos do manejo dos RSS de acordo com sua classificação dos novos marcos regulatórios
- Dimensionar os procedimentos para implantar, monitorar e coordenar a melhoria contínua do PGRSS
- Exercitar a implantação do PGRSS pela montagem de um plano simulado em classe com os 05 tipos de resíduos RSS monitorado pela Comissão de especialistas
- Analisar o PGRSS como um Protocolo de Saúde Ambiental, que funciona não só para atender
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os requisitos legais mas como uma ferramenta de gerenciamento de resíduos convergente ao manejo globalizado - da geração à destinação final
Práticas e Conceitos do PGRSS em dois dias de concentração com exercício de simulado de como elaborar o PGRSS (05 tipos de resíduos) incluindo prática - visita técnica no terceiro dia em unidade de saúde (hospitalar)
Comissão de especialistas:
Dr. Edwal Campos Rodrigues ( Hospital Beneficência Portuguesa )
Dr. Fernando de Faria Tabet ( Mattos Fº, Veiga Fº, Marrey Jr. e Quiroga )
Dr. José Roberto Niceto Rezende ( Hospital Serv Público Estadual )
Profa. Dra. Noil Amorim de Menezers Cussiol ( Centro de Ddesenvolvimento da Tecnologia Nuclear - CDTN)
Profa. Dra. Regina Bitelli Medeiros ( Escola Paulista de Medicina- UNIFESP )
Arquiteta Regina Gonçalves Barcellos (ANVISA )
Educadora Ambiental Romilda Hadad ( Ecos do Vitória)
Palestrante Convidada:
Enfa. Carmen Ligia Sanches de Salles
Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância em Saúde
Parceria Especial: Hospital da Cruz Azul de São Paulo
Público Participante e Convidados:
Geradores de Resíduos de Serviços de Saúde RSS
Estabelecimentos de Serviços de Saúde
Ambulatórios em Indústrias
Gestores de Qualidade, Saúde & Meio Ambiente de organizações públicas e privadas
Médicos, Enfermeiros, Dentistas, Biólogos, Químicos, Bioquímicos, Biomédicos, Farmacêuticos, Sanitaristas, Engenheiros, Professores
Conteúdo Programático - Seminário PGRSS 16, 17 e 18 de Março de 2005
Atividades do 1º dia - 16 de março
08h00 - 8h45 - Recepção, Credenciamento e Welcome Coffee
08h45 - 10h00 Os Novos Marcos Regulatórios da Saúde & Meio Ambiente. A nova RDC 306 ANVISA e a nova edição CONAMA 283 (trâmite)
10h00 - 11h30 O Plano de Gerenciamento de Resíduos -PGRSS. O Protocolo de Saúde Ambiental
11h30 - 12h30 Visão Global e Ação Local na gestão dos Resíduos Comuns
12h30 - 14h00 - Intervalo para Almoço
14h00 - 15h30 O Plano de Gerenciamento de Resíduos - PGRSS. Implantação, Gestão, Monitoramento e Coordenação para Melhoria Contínua
17h00 - 17h30 O Plano de Gerenciamento de Resíduos PGRSS . Das Práticas e do Exercício do Monitoramento (exercício interativo - Montagem do PGRSS)
17h30 - 18h00 Reflexão sobre conceitos e Debate
Atividades do 2º dia - 17 de março
08h00 - 09h00 - Recepção e Welcome Coffee
09h00 - 10h30 A importância da biossegurança na gestão dos Resíduos Pérfuro-Cortantes
10h30 - 12h00 Os Resíduos Químicos. Manejo e o Plano de Gerenciamento. Classificação e Caracterização dos Resíduos
12h00 - 12h30 Reflexão sobre conceitos e Debate
12h30 - 14h00 - Intervalo para Almoço
4h00 - 15h00 Resíduos de Drogas Quimioterápicas e Materiais Contaminados. Legislção, Manejo e Plano de Gerenciamento
15h00 - 16h00 Rejeitos Radioativos. Manejo e o Plano de Gerenciamento
16h00 - 16h30 - Coffee Break
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6h30 - 17h30 Apresentação do PGRSS - exercício interativo
18h00 - 18h30 Prerrogativas Futuras: Manejo dos Resíduos e o PGRSS nos ambientes de Serviços de Saúde
Atividades do 3º dia - 18 de março
9h00 - 12h00 O PGRSS na Prática - Visita técnica: HOSPITAL DA CRUZ AZUL DE SÃO PAULO
Participantes & Convidados
- Hospitais Públicos, Privados, Filantrópicos
- Home-care(s), Clínicas, Ambulatórios médicos e Odontológicos
- Centros de Medicina Diagnóstica, Laboratórios de análises clínicas e de anatomia patológica; Vacinas
- Serviços: atendimento Radiológico, Radioterapia e Medicina Nuclear
- Serviços de Controle de Infecção, Higiene, Hotelaria. Comissões CGRSS
- Serviços: SESMTs
- Serviços: tratamento Quimioterápicos
- Serviços: Hemoterapia e produção Hemoderivados
- Serviços: medicina legal
- Serviços de infra-estrutura em saúde: alimentação, copa, lavanderia, manutenção (intra e terceirizados)
- Drogarias e Farmácias e de Manipulação
- Indústrias e Serviços de Pesquisa em saúde
- Serviços de Saúde Animal
- Indústrias Farmacêuticas e Bioquímicas
- Empresas de coleta, tratamento, destinação e disposição final de Resíduos. Tratamento Efluentes
- Universidades do setor de Saúde e Meio Ambiente
- Organizações Públicas e Governamentais das esferas: federal, estadual e municipal da área de Saúde e Meio Ambiente (Prefeituras, Secretarias, Agências Nacionais)
INSCRIÇÕES E FORMA DE PARTICIPAÇÃO:
mediante preenchimento da ficha de inscrição
envio da ficha pelo e-mail ou fax e confirmação do depósito.
Carga Horária: 19 horas distribuídas em três dias (Conceitos e Prática)
ESPECIAL NOVIDADE: PERGUNTE AS DÚVIDAS DA RDC 306 ANVISA - A AMBIANCE RESPONDE
VAGAS LIMITADAS SUJEITAS À CONFIRMAÇÃO
AMBIANCE - São Paulo - Informações e Inscrições
Telefones:
(11) 5096-2521 e 5093-9885 ( telefax )
(11) 5687-7494 / 5548-5800 e 5524-8572 ( telefax )
ambianceconsultoria@terra.com.br
ambiance@ambianceconsultoria.com.br
LOCAL E DATAS:
CRQ IV Conselho Regional de Química
16 e 17 de março (quarta e quinta) -
Práticas de implantação & Conceitos
Rua Oscar Freire, 2039 - Pinheiros São Paulo/ SP
Chegada: (entre Rua Cardeal Arcoverde eTeodoro Sampaio)
Metrô - linha Verde - estação Sumaré/Oscar Freire ou estação Clínicas/ Dr. Enéas
Conexão metrô com estação Rodoviária de São Paulo
Hospital da Cruz Azul de São Paulo
18 de Março (sexta) - Prática - visita técnica
Práticas do PGRSS em Unidade Hospitalar
Av. Lins de Vasconcellos, 356. Cambuci - São Paulo/SP
Metrô: Estação Vila Mariana
Aeroporto recomendado: Congonhas/SP
Esterilização, desinfecção, antissepsia Esterilização - Papel grau cirúrgico
Prezados colegas de lista,
Mais uma vêz me socorro com vocês.
Sou da área da odontologia, fui informada verbalmente que não seria correto utilizar caneta hidrográfica em papel grau cirúrgico para anotar data, etc.. e autoclavar. Observei que a tinta passa pelo papel. Isto tem procedência? Há literatura?
aproveito a oportunidade para ouví-los quanto ao reuso de papéis grau cirúrgico.
Agradeço desde já.
Um abraço a todos,
Miriam
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Esterilização, desinfecção, antissepsia Desinfecção - Transdutores dos aparelhos de ultra-som
Boa tarde ,
Gostaria de saber junto aos freqüentadores da lista, qual o procedimento adequado a ser adotado com relação à higienização de transdutores dos aparelhos de ultra-som.
Já sabemos que o alcool está contra indicado . Nos exames transvaginais protegemos os transdutores com preservativos, mas há outros tipos e formatos nos quais essa barreira não seria adequada .
Pensamos em utilizar uma compressa úmida com clorexidina degermante , seguida de compressa só umida ,e de compressa seca a seguir.
Temos encontrado resistências para a prática .
Preocupo-me com os Germes Multi Resistentes que possam ser cruzados dessa forma´entre pacientes.
Por favor me dêem uma luz!
Enfa. Ana Beatriz Vasconcelos
SCIH
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O
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Estou repassando para ciência. Recebi de outro site. É só interessante comentar que todos os proprietários de produtos analisados têm, garantido por lei, o direito de requerer análise de contra-prova e que isso não exige nenhuma medida extra-judicial .A análise de contra-prova deverá ser feita sempre em laboratório ofical e segue todo um rito processual.
Outro fato é que alguns fabricantes dizem que "o produto já foi retirado do mercado e que o problema já está solucionado" , entretanto ressalto também que não está enecerrado sob o ponto de vista jurídico e de Defesa dos interesses da saúde coletiva visto que trata-se de grave infração sanitária constituindo-se em crime contra a saúde pública devendo os infratores
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receber as devidas punições previstas pois só descobriu-se que "cocô" fazia parte da fórmula dos alimentos por ação do órgão de Vigilância Sanitária o que permite-nos concluir que o controle de qualidade e a ética dos fabricantes com os seres humanos consumidores de seus produtos não são a tônica principal dessas empresas.
Isso permite-nos , mais uma vez, sugerir aos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde que instalem imediamente um Sistema de Vigilância próprio com colheita sistemática de amostras dos produtos adquiridos bem como da água de consumo sendo que esta deve ser colhida também antes de entrar no hospital .
Todos os hospiytais possuem laboratórios de análises , possuem condições de realizar análises simples como , p.ex. , a colimetria , e a bibliografia está disponível na internet.
Cordiais saudações a todos .
Paulo Roberto Rebello
SES/RJ
VISA/EAD-ENSP/FIOCRUZ
Vigilância Sanitária interdita sorvetes, pizza e pão de queijo fabricados em MG Exames confirmaram presença de bactérias e coliformes fecais nos alimentos
A Vigilância Sanitária interditou a comercialização de 6 produtos fabricados no Estado de Minas Gerais depois que exames de laboratório confirmaram a presença de bactérias e coliformes fecais nos alimentos.
Os produtos são sorvete sabor leite condensado da marca Dubon, fabricado em 22 de novembro de 2004; sorvete sabor baunilha, da marca Gellak, de 22 de outubro de 2004; sorvete de abacaxi e de côco da marca Kala Frio, fabricado em 22 de novembro de 2004; pizza de frango com catupiry da Nostra Pizza, de 19 de novembro de 2004; pão de queijo Arraial de Minas fabricado em 17 de novembro do ano passado [2004], e pão de queijo da marca Vó Joana, de 26 de novembro de 2004.
A empresa que produz o sorvete Dubom informou que o lote interditado já está fora de mercado e que a fábrica irá trocar o fornecedor. A empresa de sorvetes Gellak disse o lote interditado foi retirado das prateleiras e o problema foi solucionado. O fabricante de pães de queijo Arraial de Minas disse que o leite utilizado no produto não era pasteurizado e que o fornecedor foi trocado e o produto retirado do mercado. O fabricante do pão de queijo Vó Joana afirmou que vai pedir uma contra prova do exame e que o produto já foi retirado do mercado. Os responsáveis pelas outras empresas não foram encontrados pela produção da EPTV.
http://eptv.globo.com/noticias/
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Conceitos e condutas gerais Normatizações - Exames admissionais e periódicos
Ao Grupo
Estou precisando da ajuda de todos quantos aos exames necessários para admissional e ou periódicos para algumas áreas
É necessario ou recomendavel que funcionários que façam serviços gerais ,ou auxiliares de rouparia e higiene façam exame parasitológico.Mesmo não sendo manipuladores de alimentos?
E os profissionais médicos e enfermeiros ,deveriam realizar Rx de Torax?
Os funcionários que trabalham no setor de radiologia ,mas são da área administrativa ,como recepção e auxiliares administrativos tb devriam faer o hemograma com plaquetas semestral?Essa dúvida apareceu devido as normas de radioproteção .Se eles tiverem que fazer o hemograma ,todos deverão ter dosímetro ,certo?
Esterilização, desinfecção, antissepsia Reuso - Tubos e Materiais de Anestesia
Prezados colegas!
Gostaria de saber se existe uma forma mais adequada para reesterilização de tubo endotraqueal e tubo de karlins usados para anestesia, pois o oxido de etileno esta perfurando os tubos, embora sejam descartaveis, porem reesterilizamos devido ao custo.
Grata
Enfermeira Silvana
CCIH HC ERECHIM RS
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