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Infecção pelo HIV/AIDS HIV/AIDS - Pesquisas em serem humanos
Saúdo a todos !
Estou encaminhando , abaixo, matéria de jornal , conviando todos para uma reflexão profunda.
Paulo Roberto Rebello - médico
SES/RJ
VISA-EAD/ENSP-FIOCRUZ
Glaxo defende testes com remédios anti-Aids em crianças órfãs e de abrigos
Reuters
LONDRES - A gigante farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) defendeu nesta terça-feira a realização de testes de remédios contra o vírus da Aids em crianças que vivem em abrigos e em entidades assistenciais, justificando que os estudos clínicos com crianças são legais e nada incomuns.
Um documentário da rede BBC intitulado "Guinea Pig Kids" ("Cobaias Crianças "), programado para ser exibido nesta terça-feira, retoma as críticas contra as pesquisas financiadas pela empresa no Centro Infantil Incarnation, uma entidade assistencial de Nova York,
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nos EUA, especializada em cuidar crianças portadoras do HIV.
Jornais britânicos já haviam mostrado em reportagens a utilização de crianças pobres em testes de novos medicamentos contra a Aids.
Michael Weinstein, presidente da Aids Healthcare Foundation, um grupo americano que costuma criticar a GSK, disse em um comunicado que a empresa estava "sendo acusada de explorar uma de nossas populações mais vulneráveis".
A empresa, que é a maior fabricante de remédios contra HIV/Aids, respondeu que as agências regulatórias incentivam indústrias a conduzir testes pediátricos para que os medicamentos possam ser prescritos adequadamente para crianças.
"Os testes clínicos envolvendo crianças e órfãos são portanto legais, e não incomuns", disse a empresa, em um comunicado.
A GSK acrescentou que forneceu medicamentos para quatro testes realizados pelo Grupo de Testes Clínicos em Aids Pediátrica (PACTG), além de dar remédios e recursos para um quinto ensaio pediátrico envolvendo o Centro Médico Columbia.
"O PACTG projeta e implementa os estudos. Empresas como a GSK decidem e vão fornecer medicamentos, recursos ou se não vão participar, com base numa análise do projeto do teste - mas a aprovação final, o controle e a execução do estudo são de responsabilidade do PACTG", afirmou a empresa no comunicado.
"Isso é adequado, desde que os testes sejam conduzidos sob os padrões mais estritos e de acordo com as várias leis federais e estaduais e regulamentações sobre a autoridade legal no caso de menores."
http://oglobo.globo.com/online/ciencia/147263226.asp
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Hepatites virais Hepatite C - Interferon peguilado
Material recebido em 28/11/2004.
Estou repassando por achar digno de discussão pelo grupo.
Saudações,
Alexei.
e-mail: hepato@hepato.com
Internet: www.hepato.com
Exm° Sr. Ministro da saúde
Dr. Humberto Costa
CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA - DENUNCIA
Estarrecedor o seminário, com participação de integrantes do ministério da saúde, que aconteceu em Alagoas. Veja o que falou um assessor do ministério:
O GOVERNO CONCLUIU QUE A HCV E UMA DOENÇA QUE LEVA ANOS PARA AVANÇAR E QUE NÃO ADIANTA AVISAR OU NOTIFICAR A POPULAÇÃO SOBRE A EXISTÊNCIA DA DOENÇA OU SEQUER FAZER CAMPANHA SOBRE A CURA OU PERIGO DA DOENÇA,POIS ISTO SÓ GERARIA PÂNICO NUMA DOENÇA QUE NÃO E GRAVE E QUE NA REALIDADE TODOS PODEM CONVIVER SEM
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PROBLEMAS.
QUE PORTANTO O GOVERNO NÃO FARÁ CAMPANHA ALGUMA, EXISTINDO DOENÇAS MAIS GRAVES A SEREM
NOTIFICADAS"
Esta declaração foi dada pelo Dr. Guilherme Sander, no seminário sobre o PROGRAMA DE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EM CARÁTER EXCEPCIONAL E O PODER JUDICIÁRIO realizado na cidade
de Maceió - AL em 23 de novembro, no qual estava presente o Dr. Luiz Carlos Bueno - Secretario de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério da saúde, devidamente acompanhado de seus assessores no ministério, Dr. Guilherme Sander e Dra. Cristiane Gabriela
Gouveia.
O objetivo do evento era reunir promotores e juizes para os coagir a não conceder mais liminares em relação ao tratamento da hepatite C com o Interferon Peguilado. Afortunadamente o judiciário, ciente da sua independência e seu respeito a Constituição não compareceu ao evento.
Falando o representante do governo estadual, Dr. Deraldo Lima De Souza, diretor da farmácia do estado de Alagoas, acusou os juizes de não entenderem de medicina, assim, estariam errados ao deferir os pedidos, pois estão movidos só pela compaixão.
Acusou ainda os médicos que não estão seguindo o preconizado na portaria 863/2002, insinuando ainda que os profissionais
são comprados pelos laboratórios fabricantes dos medicamentos. Informou que por culpa dos portadores de hepatite C pacientes pobres não estão recebendo medicamentos para suas doenças.
A coordenadora do Grupo Solidários de Apoio a Portadores de Hepatite C, de Alagoas, Sra,Regina Tartuce, rebateu imediatamente os argumentos, alegando de forma enérgica que a situação atualmente existente não pode ser creditada aos usuários e que a maior parcela de culpa cabe ao SUS e a SES que não fazem sua parte a contento, com a necessária competência.
O Secretario de Ciência e Tecnologia, Dr. Luiz Carlos Bueno tentou explicar sobre as formas atuais de repasse de verbas informando que se pretende centralizar compras em Brasília ou realizar um registro de preços anual a nível federal.
Curiosamente o governo do estado informou que preferia continuar com a responsabilidade pela compra e que seria preferível receber as verbas antecipadamente.
Quando uma paciente perguntou por que o governo não fornece o medicamento Ribaviria, conforme indicação médica para prevenir o avanço da cirroses, aconteceu a desastrada intervenção do Dr. Guilherme Sander, respondendo que a Ribavirina causa risco de câncer e leucemia entre outros efeitos graves, que não existia comprovação que ela fizesse qualquer efeito não existindo provas sobre a eficácia deste medicamento.
A continuação, aparentemente em nome do ministério da saúde, fez a aterrorizante afirmação que destacamos em caixa alta na abertura do presente oficio, a qual pode ser entendida como uma política de governo, já que foi feita por um assessor do secretario de Ciência e Tecnologia, o qual se encontrava presente e não a desmentiu.
Assim, Senhor Ministro, conhecendo vossa atuação, acredito desconhecer os fatos que estão acontecendo nos corredores de vosso ministério. Servindo o presente para o alertar e solicitar que tome as medidas corretivas que achar necessárias. Não podemos ignorar que os fatos atingem as seguintes leis:
1 - É crime tentar influir em decisões do judiciário, para que este desrespeite os preceitos legais em função de interesses de qualquer espécie é considerado crime;
2 - É crime omitir informações ou assistência médica, tendo conhecimento dos fatos, conforme declaração em destaque, sendo este um crime previsto na legislação, no Artigo 132 do Código Penal, que condena quem "EXPOR A VIDA OU A SAÚDE DE OUTREM A PERIGO IMINENTE";
3 - A reunião de três ou mais pessoas para infringir qualquer um dos dispositivos acima constitui associação ilícita, o que aumenta as penas previstas.
Em vez de medidas absurdas como as apresentadas no seminário, deveria o governo seguir o exemplo da redução de preços obtidas nos medicamentos para AIDS, convocando os fabricantes e discutindo soberanamente, em nome do país, um preço justo e ao alcance do Brasil.
Ocultar da população a epidemia de hepatite C poderá provocar até um milhão de casos de cirroses nos próximos quinze anos. Ficar omisso, sabendo das conseqüências dessa omissão e um crime imperdoável, e quem participar disto estará sendo conivente com um verdadeiro genocídio contra o povo brasileiro.
Informamos também que estamos enviando copia da presente a todos os associados do Grupo Otimismo, e também, ao Ministério Publico Federal e ao Tribunal de Contas da União, para que, dentro dos procedimentos que se encontram em andamento nestes órgãos fiscalizadores, seja
investigada a situação ora relatada, já que a mesma infringe uma serie de dispositivos legais em vigor no país.
Contando com vossa pronta intervenção,
Cordialmente,
Carlos Varaldo
Grupo Otimismo de Apoio a Portadores de Hepatite C
Com Copia:
Dr. Daniel de Alcântara Prazeres - Procurador da Republica - MPF-RJ
Dr. Fabio Mafra - Auditor do Tribunal de Contas da União
Dr. Paulo Gomes Gonçalves - Auditor do Tribunal de Contas da União
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Biotecnologia, OGM Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
O Dia 01 Dez 04
Papai Noel transgênico...
Após a trapalhada de liberar o algodão transgênico sem consulta pública - o que anulou a decisão - a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança tem nova enrascada: a Associação Brasileira de Sementes pressiona por reunião extraordinária dia 24, um mês após a atrasada publicação no Diário Oficial.
Sacramentaria o decidido, que o ministério do Meio Ambiente vetou.
...Ou Medida Provisória?
Como aprovou dividida e sem base técnica, a CTNBio pode não se reunir ou mudar de opinião, abrindo caminho para uma MP igual à da soja.
Fonte: Coluna do Cláudio Humberto 01/12/2004
Mensagem enviada pelo colega Silvio Valle
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Anvisa suspende medicamentos por não cumprir exigências sanitárias
A Anvisa determinou a interdição cautelar, em todo o território nacional, do lote nº 020804, do medicamento Dipirona Sódica, 500 mg/ml, solução oral, da empresa Medquímica (Juiz de Fora - MG), que foi autuada por não cumprir as exigências sanitárias em relação ao produto, fabricado em maio desse ano e com validade até maio do ano que vem. Pelo laudo, o problema verificado foi o parâmetro insatisfatório quanto ao teor de Dipirona, abaixo da especificação.
A partir dos laudos de análise realizados pelo laboratório central de Minas Gerais, Fundação Ezequiel Dias, a Anvisa definiu a interdição cautelar desse lote - suspenso do mercado até
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a conclusão da investigação.
A Anvisa também estabeleceu a apreensão dos produtos "Creme para rachaduras R", fabricada pela empresa Paizant´s Comércio e Indústria de Cosméticos Ltda (Coronel Fabriciano - MG), por não dispor de registro na Agência e do lote 03400554-A da "Solução Injetável de Cloreto de Sódio 0,9%, 250 ml, fabricado em maio do ano passado e válido até maio de 2006. O desvio de qualidade deste último - atestado após a detecção de partículas em suspensão na solução - motivou a medida publicada no Diário Oficial da União. A resolução foi baseada em auto de infração sanitária lavrado contra a indústria farmacêutica Texon Ltda, localizada na cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul.
O recolhimento dos produtos indicados é de responsabilidade dos fabricantes. Empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem a determinação estão sujeitos a notificações e multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Cabe às vigilâncias sanitárias locais a fiscalização do cumprimento da determinação.
As Informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
Paulo Roberto Rebello
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Material bilbiográfico e educativo Material bibliográfico - Cultura de mãos dos profissionais de saúde
Boa tarde a todos os colegas da lista.
Sou formanda de Enfermagem e gostaria de realizar um trabalho sobre coleta e cultura de mãos de profissionais da saúde, mais especificamente dos auxiliares e técnicos .
O objetivo é identificar os agentes colonizadores e comparar o resultado após lavagem das mãos, usando soluções diferentes
Alguém conhece alguma literatura que possa me ajudar a realizar o trabalho e embasar meus achados?
Agradeço pela atenção.
Irina Kuntz
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Doenças emergentes, alertas sanitários ANVISA - Proibição de polifenol de alcachofra
Notícias da ANVISA de hoje.
Para conhecimento.
Wálria Toschi
29/11/2004 - 13h41
Anvisa proíbe uso de polifenol de alcachofra
Brasília, 29 de novembro de 2004 - 11h20
Proibido uso de polifenol de alcachofra
Determinada a suspensão, em todo o território nacional, de importação, fabricação, manipulação, distribuição, comércio e uso do extrato de polifenol de alcachofra. O produto vem sendo empregado na forma injetável para o tratamento de gordura localizada e não há comprovação científica que garanta a qualidade, segurança e eficácia dos polifenóis de alcachofra para fins estéticos.
Na última quarta-feira passada, dia 24 de novembro, a Anvisa determinou a suspensão de propaganda, publicidade e promoção de tratamento com polifenóis de alcachofra veiculadas nos meios de comunicação, inclusive
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a internet. A medida foi adotada porque as campanhas e matérias publicitárias sobre o produto não esclarecem o consumidor sobre os riscos à saúde provocados pelo uso de medicamentos injetáveis à base de polifenóis, induzindo ao uso indiscriminado.
As empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem as determinações da Anvisa podem ser notificados e multados em valores que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. As vigilâncias sanitárias locais são responsáveis pela fiscalização da resolução.
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Infecção pelo HIV/AIDS HIV/AIDS - Solicitação em exames admissionais
Gostaria de saber se a empresa tem direito de solicitar exames de HIV na hora de admitir um profissional na aréa hospitalar. Pois a empresa onde trabalho contratou uma empresa para a segurança do trabalho esta solicitando de todos os profissionais.
Cristiane
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Esterilização, desinfecção, antissepsia Desinfecção de endoscópios
SAUDO A TODOS!
Gostaria de saber se os colegas tem conhecimento sobre a mäquina CLEANTOP WM-S registro no ministério da Saúde nº10234370031 . Ela faz desinfecção dos endoscopios por meio de água eletrolitica ácida(SAL).Alguem tem experiencia?
referencias bibliografica?
Desde de já agradeço a quem possa contribuir .
Atenciosamente .
Ana Cristina
CCIH do H.Portugues-BA.
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Vigilância interdita laboratório em SP
DA REPORTAGEM LOCAL
Há 64 anos no mercado, o Laboratório Climax S.A foi interditado neste mês por não cumprir normas básicas para produção de medicamentos determinadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A interdição foi feita no início do mês pelo Centro de Vigilância Sanitária, da Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde, depois de uma vistoria de rotina. Na inspeção, técnicos da vigilância verificaram que diversos itens das normas de Boas Práticas de Fabricação considerados imprescindíveis não estavam sendo cumpridos.
Segundo a Secretaria da Saúde, entre as irregularidades listadas havia, por exemplo, número de pessoal técnico inferior ao necessário e sistema de controle de
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qualidade inoperante.
O laboratório, instalado na Vila Mariana (zona sul de SP), fabricava 25 medicamentos orais e injetáveis, a maioria antiinflamatórios e antitussígenos. O mais conhecido, no mercado há muitos anos, é o Belacodid, xarope contra a tosse indicado para crianças.
Em 1994, o laboratório sofreu um processo administrativo no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), vinculado ao Ministério da Justiça, acusado de aumento abusivo de preços.
Um funcionário que não quis se identificar informou que a equipe de produção foi orientada a ficar em casa por 20 dias após a interdição. Só estão indo trabalhar os funcionários administrativos.
Outro lado
Um dos diretores do laboratório, Fernando Maia, que falou em nome do responsável legal pelo laboratório, Flávio Dias Fernandes, afirmou que a interdição não ocorreu por falha na fabricação de nenhum medicamento.
Segundo ele, as pendências apontadas pela Vigilância Sanitária eram apenas referentes às instalações da empresa.
Maia disse ainda que o laboratório protocolou sua defesa no último dia 19 e está providenciando em caráter de urgência a regularização de todos os problemas apontados na inspeção.
(MAYRA STACHUK)
FONTE : www.folha.com.br - 26/11/04
Mensagem de Alerta Sanitário encaminhada pelo nosso colega Paulo Rebello.
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Quem está querendo saber sobre Doenças Emergentes?
Acesse: EID on line
www.cdc.gov/eid
É o site da revista editada pelo C.D.C. que trata das "Emerging Infectious Diseases.
Antonio Carlos
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