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Doenças emergentes, alertas sanitários Anvisa - Proibição de produtos para supostos fins terapêuticos
Anvisa proíbe publicidade de produtos para supostos fins terapêuticos
A Anvisa proibiu a propaganda dos produtos Instant Termo Gel, Instant Celulite Eraser, Ereto, Instant Hair Woman, Seddution for Man, Seddution for Woman, Instant Hair, Instant Fat Burner e Ultimate Night System.
Com alegações de propriedades terapêuticas e/ou medicinais, esses itens não possuem registro na Agência e, portanto, não podem ser anunciados em nenhum veículo de comunicação, incluindo a internet.
A medida foi tomada pela Anvisa como resposta a várias denúncias de consumidores insatisfeitos, encaminhadas por e-mail. Os veículos que desrespeitarem a resolução serão autuados e podem sofrer penas como multas, que variam de R$ 2 mil a R$1,5 milhão, até retificação das mensagens.
A suspensão acontecerá durante
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o tempo necessário para realização de análises e outras providências requeridas. O fato de não possuírem registro configura risco à saúde da população, uma vez que os produtos não têm sua eficácia comprovada e tampouco se conhecem os possíveis efeitos nocivos de sua utilização.
As Informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
fonte: Anvisa.gov.br 03/12/04
PAULO ROBERTO REBELLO
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Material bilbiográfico e educativo Material bibliográfico - Esterilização
Amigos!!!
Alguém poderia mandar-me um texto falando sobre esterilização por panela de pressão?
Eu preciso para compor um trabalho de CIH.
Eu gostaria de tê-lo de forma bem didática para compor com outro texto de plasma de peróxido de hidrogênio.
Hamilton:.
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Material bilbiográfico e educativo Material educativo - Educação a Distância
SAÚDO A TODOS !!!
Eu sei que o artigo que envio abaixo não é objeto do nosso site entretanto como rolou aqui um "debate" interessante a respeito do Ensino à Distância creio ser interessante que leiam e reflitam.
Esse tb pode ser uma homenagem a quem se dedica a esta modalidade educacional como o povo do EAD-FIOCRUZ, ao povo do NUTES/UFRJ que pesquisa sobre o assunto, ao pessoal da UFSC que não conheço mas sei dos avanços, e por aí vai....Tb vai para quem acredita e fez os cursos à distância e viu que, na relidade, trata-se de uma troca ...uma troca de experiências onde derrubamos o mito da relação "dominador-dominado" por conta da acumulação de conhecimento pois quem acumula
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para dominar está perdido..mais dia, menos dia , cai do cavalo....
Leiam nem que seja por curiosidade .
Cordiais saudações a todos.
Paulo Roberto Rebello
SES/RJ
VISA/EAD-ENSP/FIOCRUZ
Folha Online, 02/12/2004 - São Paulo SP
Universidade de EAD na Espanha atende mais de 200 mil alunos
Camila Marques da Folha Online, no Rio
No Brasil, a educação a distância (EAD) ainda dá seus primeiros passos no ensino superior de graduação, afinal, são pouco mais de cinco anos de funcionamento. Hoje, são autorizados pelo MEC (Ministério da Educação) 51 cursos, ministrados por 33 instituições e atingindo 60 mil pessoas, segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Na Espanha, porém, há 35 anos existe uma universidade pública exclusivamente voltada para o ensino não presencial: a Universidade Nacional de Educação a Distância da Espanha (Uned). O professor Jésus Martín Cordero, que esteve por 18 anos na Uned e hoje trabalha no Brasil, para o ministério da Educação da Espanha, foi o primeiro painelista a falar nesta quinta-feira, segundo dia do 1º Congresso Internacional de Educação a Distância e o 3º Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância, que ocorre até sexta-feira no Rio de Janeiro. A Uned/Espanha foi fundada em 1973 e, atualmente,
conta com 200 mil alunos --140 mil em cursos de graduação e os demais em especialização, pós-graduação, mestrado e doutorado. São ofertados 177 cursos (4 a 5 anos de duração) em diversas áreas, da licenciatura (formação de professores em matemática, física, biologia, etc.) à psicologia, direito e administração de empresas. No corpo docente, a Uned tem 1.200 professores com dedicação exclusiva à universidade, além de mais 4.000 tutores e mais 1.200 administradores. Apesar de ser de caráter público, a Uned cobra mensalidades, já que na Espanha apenas o ensino obrigatório deve ser gratuito. Assim, 75% do orçamento da instituição é proveniente de captações próprias, enquanto os outros 25% vêm do Estado. "No país, somos nada menos do que a sétima instituição no ranking da produção científica. É a prova de que é sim possível fazer educação a distância de qualidade no ensino superior", afirma Cordero. E, segundo ele, tudo isso com a EAD seguindo exatamente a mesma legislação das presenciais, não havendo qualquer distinção nos diplomas emitidos, por exemplo. Problemas - Apesar de listar os sucessos, Cordero diz que em 31 anos de existência também foi possível identificar, com clareza, problemas "sérios". Ele cita dois como os mais importantes: o monopólio da Uned na modalidade na Espanha e o transporte de modelos de ensino do sistema presencial para o não presencial. "Na Espanha, praticamente só nós [Uned] ofertamos cursos a distância. E isso gera vícios, falta e flexibilização para mudanças", afirma Cordero. Justamente esse monopólio é o responsável por um alto índice de evasão. "Se o aluno gostou, ótimo. Se não gostou, não tem para onde ir, como ocorre no ensino tradicional. E a Uned não se preocupou com essa evasão", afirma. O outro problema identificado pelo professor espanhol foi a reprodução de modelos de gestão. "Quando se dirige um curso de EAD, não se pode usar as mesmas regras do presencial. O aluno não pode ir todo dia à secretaria, não tem todos os dias de dedicação. Uma organização e planejamento detalhado é fundamental na EAD. A resposta aos problemas precisa ser ágil", diz. Por fim, Cordero cita a virtualização tardia. "O uso na Internet e das novas tecnologias, em maior ou menos escala, está presente em todas as disciplinas. Mas isso demorou para ocorrer, porque a Uned é uma estrutura muito grande e apresentou resistência a mudanças. Com a Internet, os grupos de estudo, antes com 300 pessoas, que usavam cartas e apostilas, teve que passar para um sexto disso", explica.
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Esterilização, desinfecção, antissepsia Higienização das mãos - Almotolias individuais
Caros amigos,
Preciso de fornecedores de almotolias de alcool gel individuais.
Vou estabelecer esta rotina em minha clínica e desconheço onde posso comprá-las.
Agradeço a colaboração
um abraço a todos,
Dra. Mariane Cintra
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Assuntos diversos Higienização das mãos - Almotolias individuais
Caros amigos,
Preciso de fornecedores de almotolias de alcool gel individuais.
Vou estabelecer esta rotina em minha clínica e desconheço onde posso comprá-las.
Agradeço a colaboração
um abraço a todos,
Dra. Mariane Cintra
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Infecção pelo HIV/AIDS HIV/AIDS - Pesquisas em serem humanos
Saúdo a todos !
Estou encaminhando , abaixo, matéria de jornal , conviando todos para uma reflexão profunda.
Paulo Roberto Rebello - médico
SES/RJ
VISA-EAD/ENSP-FIOCRUZ
Glaxo defende testes com remédios anti-Aids em crianças órfãs e de abrigos
Reuters
LONDRES - A gigante farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) defendeu nesta terça-feira a realização de testes de remédios contra o vírus da Aids em crianças que vivem em abrigos e em entidades assistenciais, justificando que os estudos clínicos com crianças são legais e nada incomuns.
Um documentário da rede BBC intitulado "Guinea Pig Kids" ("Cobaias Crianças "), programado para ser exibido nesta terça-feira, retoma as críticas contra as pesquisas financiadas pela empresa no Centro Infantil Incarnation, uma entidade assistencial de Nova York,
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nos EUA, especializada em cuidar crianças portadoras do HIV.
Jornais britânicos já haviam mostrado em reportagens a utilização de crianças pobres em testes de novos medicamentos contra a Aids.
Michael Weinstein, presidente da Aids Healthcare Foundation, um grupo americano que costuma criticar a GSK, disse em um comunicado que a empresa estava "sendo acusada de explorar uma de nossas populações mais vulneráveis".
A empresa, que é a maior fabricante de remédios contra HIV/Aids, respondeu que as agências regulatórias incentivam indústrias a conduzir testes pediátricos para que os medicamentos possam ser prescritos adequadamente para crianças.
"Os testes clínicos envolvendo crianças e órfãos são portanto legais, e não incomuns", disse a empresa, em um comunicado.
A GSK acrescentou que forneceu medicamentos para quatro testes realizados pelo Grupo de Testes Clínicos em Aids Pediátrica (PACTG), além de dar remédios e recursos para um quinto ensaio pediátrico envolvendo o Centro Médico Columbia.
"O PACTG projeta e implementa os estudos. Empresas como a GSK decidem e vão fornecer medicamentos, recursos ou se não vão participar, com base numa análise do projeto do teste - mas a aprovação final, o controle e a execução do estudo são de responsabilidade do PACTG", afirmou a empresa no comunicado.
"Isso é adequado, desde que os testes sejam conduzidos sob os padrões mais estritos e de acordo com as várias leis federais e estaduais e regulamentações sobre a autoridade legal no caso de menores."
http://oglobo.globo.com/online/ciencia/147263226.asp
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Hepatites virais Hepatite C - Interferon peguilado
Material recebido em 28/11/2004.
Estou repassando por achar digno de discussão pelo grupo.
Saudações,
Alexei.
e-mail: hepato@hepato.com
Internet: www.hepato.com
Exm° Sr. Ministro da saúde
Dr. Humberto Costa
CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA - DENUNCIA
Estarrecedor o seminário, com participação de integrantes do ministério da saúde, que aconteceu em Alagoas. Veja o que falou um assessor do ministério:
O GOVERNO CONCLUIU QUE A HCV E UMA DOENÇA QUE LEVA ANOS PARA AVANÇAR E QUE NÃO ADIANTA AVISAR OU NOTIFICAR A POPULAÇÃO SOBRE A EXISTÊNCIA DA DOENÇA OU SEQUER FAZER CAMPANHA SOBRE A CURA OU PERIGO DA DOENÇA,POIS ISTO SÓ GERARIA PÂNICO NUMA DOENÇA QUE NÃO E GRAVE E QUE NA REALIDADE TODOS PODEM CONVIVER SEM
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PROBLEMAS.
QUE PORTANTO O GOVERNO NÃO FARÁ CAMPANHA ALGUMA, EXISTINDO DOENÇAS MAIS GRAVES A SEREM
NOTIFICADAS"
Esta declaração foi dada pelo Dr. Guilherme Sander, no seminário sobre o PROGRAMA DE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EM CARÁTER EXCEPCIONAL E O PODER JUDICIÁRIO realizado na cidade
de Maceió - AL em 23 de novembro, no qual estava presente o Dr. Luiz Carlos Bueno - Secretario de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério da saúde, devidamente acompanhado de seus assessores no ministério, Dr. Guilherme Sander e Dra. Cristiane Gabriela
Gouveia.
O objetivo do evento era reunir promotores e juizes para os coagir a não conceder mais liminares em relação ao tratamento da hepatite C com o Interferon Peguilado. Afortunadamente o judiciário, ciente da sua independência e seu respeito a Constituição não compareceu ao evento.
Falando o representante do governo estadual, Dr. Deraldo Lima De Souza, diretor da farmácia do estado de Alagoas, acusou os juizes de não entenderem de medicina, assim, estariam errados ao deferir os pedidos, pois estão movidos só pela compaixão.
Acusou ainda os médicos que não estão seguindo o preconizado na portaria 863/2002, insinuando ainda que os profissionais
são comprados pelos laboratórios fabricantes dos medicamentos. Informou que por culpa dos portadores de hepatite C pacientes pobres não estão recebendo medicamentos para suas doenças.
A coordenadora do Grupo Solidários de Apoio a Portadores de Hepatite C, de Alagoas, Sra,Regina Tartuce, rebateu imediatamente os argumentos, alegando de forma enérgica que a situação atualmente existente não pode ser creditada aos usuários e que a maior parcela de culpa cabe ao SUS e a SES que não fazem sua parte a contento, com a necessária competência.
O Secretario de Ciência e Tecnologia, Dr. Luiz Carlos Bueno tentou explicar sobre as formas atuais de repasse de verbas informando que se pretende centralizar compras em Brasília ou realizar um registro de preços anual a nível federal.
Curiosamente o governo do estado informou que preferia continuar com a responsabilidade pela compra e que seria preferível receber as verbas antecipadamente.
Quando uma paciente perguntou por que o governo não fornece o medicamento Ribaviria, conforme indicação médica para prevenir o avanço da cirroses, aconteceu a desastrada intervenção do Dr. Guilherme Sander, respondendo que a Ribavirina causa risco de câncer e leucemia entre outros efeitos graves, que não existia comprovação que ela fizesse qualquer efeito não existindo provas sobre a eficácia deste medicamento.
A continuação, aparentemente em nome do ministério da saúde, fez a aterrorizante afirmação que destacamos em caixa alta na abertura do presente oficio, a qual pode ser entendida como uma política de governo, já que foi feita por um assessor do secretario de Ciência e Tecnologia, o qual se encontrava presente e não a desmentiu.
Assim, Senhor Ministro, conhecendo vossa atuação, acredito desconhecer os fatos que estão acontecendo nos corredores de vosso ministério. Servindo o presente para o alertar e solicitar que tome as medidas corretivas que achar necessárias. Não podemos ignorar que os fatos atingem as seguintes leis:
1 - É crime tentar influir em decisões do judiciário, para que este desrespeite os preceitos legais em função de interesses de qualquer espécie é considerado crime;
2 - É crime omitir informações ou assistência médica, tendo conhecimento dos fatos, conforme declaração em destaque, sendo este um crime previsto na legislação, no Artigo 132 do Código Penal, que condena quem "EXPOR A VIDA OU A SAÚDE DE OUTREM A PERIGO IMINENTE";
3 - A reunião de três ou mais pessoas para infringir qualquer um dos dispositivos acima constitui associação ilícita, o que aumenta as penas previstas.
Em vez de medidas absurdas como as apresentadas no seminário, deveria o governo seguir o exemplo da redução de preços obtidas nos medicamentos para AIDS, convocando os fabricantes e discutindo soberanamente, em nome do país, um preço justo e ao alcance do Brasil.
Ocultar da população a epidemia de hepatite C poderá provocar até um milhão de casos de cirroses nos próximos quinze anos. Ficar omisso, sabendo das conseqüências dessa omissão e um crime imperdoável, e quem participar disto estará sendo conivente com um verdadeiro genocídio contra o povo brasileiro.
Informamos também que estamos enviando copia da presente a todos os associados do Grupo Otimismo, e também, ao Ministério Publico Federal e ao Tribunal de Contas da União, para que, dentro dos procedimentos que se encontram em andamento nestes órgãos fiscalizadores, seja
investigada a situação ora relatada, já que a mesma infringe uma serie de dispositivos legais em vigor no país.
Contando com vossa pronta intervenção,
Cordialmente,
Carlos Varaldo
Grupo Otimismo de Apoio a Portadores de Hepatite C
Com Copia:
Dr. Daniel de Alcântara Prazeres - Procurador da Republica - MPF-RJ
Dr. Fabio Mafra - Auditor do Tribunal de Contas da União
Dr. Paulo Gomes Gonçalves - Auditor do Tribunal de Contas da União
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Biotecnologia, OGM Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
O Dia 01 Dez 04
Papai Noel transgênico...
Após a trapalhada de liberar o algodão transgênico sem consulta pública - o que anulou a decisão - a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança tem nova enrascada: a Associação Brasileira de Sementes pressiona por reunião extraordinária dia 24, um mês após a atrasada publicação no Diário Oficial.
Sacramentaria o decidido, que o ministério do Meio Ambiente vetou.
...Ou Medida Provisória?
Como aprovou dividida e sem base técnica, a CTNBio pode não se reunir ou mudar de opinião, abrindo caminho para uma MP igual à da soja.
Fonte: Coluna do Cláudio Humberto 01/12/2004
Mensagem enviada pelo colega Silvio Valle
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Anvisa suspende medicamentos por não cumprir exigências sanitárias
A Anvisa determinou a interdição cautelar, em todo o território nacional, do lote nº 020804, do medicamento Dipirona Sódica, 500 mg/ml, solução oral, da empresa Medquímica (Juiz de Fora - MG), que foi autuada por não cumprir as exigências sanitárias em relação ao produto, fabricado em maio desse ano e com validade até maio do ano que vem. Pelo laudo, o problema verificado foi o parâmetro insatisfatório quanto ao teor de Dipirona, abaixo da especificação.
A partir dos laudos de análise realizados pelo laboratório central de Minas Gerais, Fundação Ezequiel Dias, a Anvisa definiu a interdição cautelar desse lote - suspenso do mercado até
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a conclusão da investigação.
A Anvisa também estabeleceu a apreensão dos produtos "Creme para rachaduras R", fabricada pela empresa Paizant´s Comércio e Indústria de Cosméticos Ltda (Coronel Fabriciano - MG), por não dispor de registro na Agência e do lote 03400554-A da "Solução Injetável de Cloreto de Sódio 0,9%, 250 ml, fabricado em maio do ano passado e válido até maio de 2006. O desvio de qualidade deste último - atestado após a detecção de partículas em suspensão na solução - motivou a medida publicada no Diário Oficial da União. A resolução foi baseada em auto de infração sanitária lavrado contra a indústria farmacêutica Texon Ltda, localizada na cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul.
O recolhimento dos produtos indicados é de responsabilidade dos fabricantes. Empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem a determinação estão sujeitos a notificações e multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Cabe às vigilâncias sanitárias locais a fiscalização do cumprimento da determinação.
As Informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
Paulo Roberto Rebello
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